Estávamos eu e minha mãe, na mesa de jantar, fofocando sobre algumas pessoas. O Enrico estava na sala, em outro ambiente, compenetrado com seus brinquedos e um pouco distante da gente. Na época ele devia ter uns 3 ou 4 anos.
Papo vai, papo vem, começamos a falar que se a “tal” pessoa engravidasse, deveriam pedir um exame de DNA.
Minha mãe falou:
- Ela dá pra todo mundo! Deu pro “X”, deu pro “Y”, deu pro porteiro e deu até pro Pastor!
O Enrico que até então estava quieto, virou pra gente, arregalou os olhos e falou:
- Pro “pás – tôoooor” ??????
A risada foi geral. Não foi preciso dar explicações pois ele não entendeu bem o sentido de “dar” e o que significava “pastor”. Ele não perguntou mais nada pra gente. Acho que se contentou com as nossas gargalhadas.
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