sábado, 26 de fevereiro de 2011

Amiga (quase) parteira


Outubro de 2009. Eu abro meu e-mail e vejo uma mensagem da minha grande amiga Tizuru cujo título era “Babado”. (risos) Parecia um testamento e eu fiquei curiosíssima pois começava assim: “Amiga, você não vai acreditar!”

Bem, vou tentar contar a história do meu jeito:

Uns 5 meses antes, a Tizu contratou uma empregada um tanto quanto “gordinha”. Mas, até aí tudo bem...

Nesta fatídica 3ª feira, mais ou menos 04:00hs da manhã ela foi amamentar a filha mais nova, Isabela, que tinha poucos meses de vida.

Durante a amamentação ela escutou um chorinho de bebê recém nascido (parecia um gato miando) e pensou “tem bebezinho novo aqui no prédio!”.

Ao acabar de amamentar, ela foi na cozinha beber água e novamente escutou o choro do bebê. Para sua surpresa, o chorinho vinha de dentro da casa dela.

Na hora, pensou “Ela está escondendo um bebê na minha casa!” “Será que ela raptou ou encontrou algum bebê na rua e trouxe pra cá?”.

Ela resolveu tirar tudo à limpo naquela hora. Foi até o quarto, viu a luz acesa, chamou pelo nome dela e perguntou se podia entrar.

Quando ela entrou, viu a “figura” toda ensangüentada no banheiro segurando um bebê!

A Tizu quase enfartou (risos) e perguntou que bebê era aquele. Ela disse que não sabia que estava grávida e que o guri acabara de nascer. O que se passou pela cabeça da Tizuru foi de que o bebê ou a mãe poderiam morrer na casa dela. Ela tinha que fazer algo e rápido.

Ela acordou o Rodrigo (marido) e disse “Amor, tem um bebê aqui em casa e não é a Isabela!” (risos). Ele levou um susto, levantou cambaleante, foi verificar e ficou pasmo com a cena.

Ele, então, teve a idéia de ligar pra obstetra que fez o parto da Isa.

Imaginem a Tizu ligando às 4:00hs da manhã pra médica?! Quando ela contou o acontecido, a Dra. quase teve um troço do outro lado da linha. Nervosa, ela pedia pra Tizuru ficar calma! (risos)

O Rodrigo teve que ligar pra SAMU para pedir resgate e a Tizu ficou incumbida de cortar o cordão umbilical. Como não tinham álcool 70% ela teve que desinfetar a tesoura no fogo. (mais risos).

Ela nem sabia em que local cortar mas a médica disse pra deixar bem comprido pois no hospital eles cortariam o resto. Ela fez tudo direitinho e se sentiu a própria parteira! (risos)

Depois de cortar o cordão e embrulhar o bebezinho, a ambulância da SAMU chegou. O Rodrigo foi de carro seguindo a ambulância até a Maternidade Leila Diniz.

Depois disso a Tizuru virou celebridade no condomínio. Todo mundo ficou sabendo da história e ela já estava sendo chamada de parteira! (risos)

Ah, esqueci de contar que quando o Rodrigo chegou no hospital, a médica deu parabéns pro “papai” (muitos risos). Ele disse “Eu não sou o pai não, eu sou o patrão.” E a médica indiscreta ainda completou “Ah, logo vi, pois achei estranho você chegar com este carrão num hospital público...”

Ainda acho que esta história merecia ir pro Fantástico!
Mãe e filho estão bem.

E pra finalizar, dou um doce pra quem adivinhar o nome do bebê!!!!




domingo, 20 de fevereiro de 2011

Sensibilidade Masculina

Hoje minha mãe me mandou essa piadinha por e-mail:

Uma mulher apaixonada envia uma mensagem de texto ao seu amado, dizendo:

"Meu amor, se você está dormindo, me envie os seus sonhos!
Se você está rindo, me envie o seu sorriso!
Se você está chorando, me envie as suas lágrimas!
Eu te amo!"

E o homem responde:

"Meu amor, eu estou cagando!  Quer que eu te envie alguma coisa?"



quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Morde e depois assopra...

Ou seria o contrário?


Hoje o Enrico estava enrolando pra jantar. Quando cheguei em casa ele havia comido uma esfirra de queijo que lhe tirou o apetite.

O proibi de comer qualquer coisa até que ele jantasse. Prometi até arroz com ovo e ketchup, seu prato preferido (risos).

Depois de um tempo ele pediu lasanha. Por sorte tinha aquela da Sadia, sabe?

Pra incentivar eu comecei a elogiá-lo pelo bom gosto. Falei:

- “Tem coisa mais gostosa do que lasanha?”

Ele disse:

- “Tem. Sabe o que? Você!”

Fiquei toda boba...

Minutos depois eu estava na cozinha e ele, provavelmente se olhando no espelho, grita:

“Mamãe, eu queria ter uma coxinha gorducha que nem a sua!”

Isso por acaso foi um elogio?

É, acho que a famosa “sensibilidade” masculina é inata...